Esses são passos modernos, inteligentes, sólidos, isso é evolução. Parabéns para todo os envolvido no trabalho de evolução permanente do quadro de arbitragem.
Não o uniforme e sim o conjunto de atividades que nossos árbitros serão submetidos.
A apresentação de uniformes de viagem e de jogos com a marca da Liga Nacional de Basquete (LNB) foi uma das novidades do 1o Seminário de Arbitragem, que integra um estudo pioneiro para os árbitros de basquete, uma iniciativa da LNB com o apoio da CBB e parceria da Unicamp. "Na primeira edição do NBB, os uniformes foram cedidos pela CBB”, conta o árbitro internacional Fernando Serpa Oliveira, de Porto Alegre (RS). "Na segunda edição, que começa no dia 1º de novembro, já vamos usar uniformes com o logotipo da LNB.”
Mas o uniforme é apenas uma marca da valorização que os árbitros brasileiros terão na segunda edição do NBB. O estudo envolvendo a arbitragem iniciado agora, antes do início do segundo campeonato da LNB, está dividido em três etapas. Na primeira, realizada no último final de semana, nas dependências da Unicamp, em Campinas, os árbitros passaram por avaliações clínicas, físicas e antropométricas. Para fevereiro está marcada nova avaliação e a última será feita na fase final do NBB.
Além disso, a movimentação dos árbitros em jogos do NBB (a serem escolhidos) será registrada em vídeo, o que vai permitir estabelecer até mesmo a distância percorrida em quadra e a velocidade de cada um. As informações serão armazenadas em um banco de dados e servirão como indicadores em trabalhos futuros. A partir dos resultados, os árbitros receberão orientação nas áreas nutricional, bioquímica, fisiológica e metodologia do treinamento, entre outras. Assim, vão saber como estão e como melhorar ou manter a condição física.
Nesta primeira etapa, os árbitros assistiram a apresentações com ênfase em critérios de arbitragem. "Geraldo Fontana, instrutor da FIBA/CBB tirou dúvidas em situações de jogo, mostrando vídeos de partidas da NBA e do primeiro NBB”, destaca a árbitra nacional Lucilene Santa Rita, de Salvador (BA). O gaúcho Serpa enfatiza a importância dada aos critérios que serão aplicados no NBB. "A mecânica de três árbitros também teve ênfase.”
Ambos aprovaram a realização do encontro. "Como o seminário reuniu árbitros de várias partes do Brasil, vai permitir arbitragens mais uniformes”, opina Lucilene. "Também foi importante para rever colegas”, brinca. "Um incentivo à qualidade de vida, vai nos ajudar na atuação na quadra. Vimos na prática como funciona a pesquisa científica”, diz a baiana.
Para Serpa, o encontro foi tão bom que, na próxima vez, poderia ter um dia a mais. "A Unicamp deve nos enviar os dados individuais para que possamos manter ou melhorar nossa condição até a segunda etapa”, conta Serpa. "Nesse meio tempo, pode aparecer nos jogos da NBB para colher mais dados, filmar a atuação do árbitro em quadra para estudar o deslocamento, pedir que use um medidor de distância.”
Para Antônio Carlos Affini, coordenador de arbitragem da LNB, o I Seminário de Arbitragem Eletrobrás atingiu as expectativas. "Foi feita uma avaliação mais detalhada da condição de cada árbitro para a próxima edição do NBB, com testes físicos, de lactato, aferição de peso e altura e dobras cutâneas, entre outros”, diz Affini. "Também foram passadas orientações interpretativas dos principais pontos das regras de arbitragem.”
Mas o uniforme é apenas uma marca da valorização que os árbitros brasileiros terão na segunda edição do NBB. O estudo envolvendo a arbitragem iniciado agora, antes do início do segundo campeonato da LNB, está dividido em três etapas. Na primeira, realizada no último final de semana, nas dependências da Unicamp, em Campinas, os árbitros passaram por avaliações clínicas, físicas e antropométricas. Para fevereiro está marcada nova avaliação e a última será feita na fase final do NBB.
Além disso, a movimentação dos árbitros em jogos do NBB (a serem escolhidos) será registrada em vídeo, o que vai permitir estabelecer até mesmo a distância percorrida em quadra e a velocidade de cada um. As informações serão armazenadas em um banco de dados e servirão como indicadores em trabalhos futuros. A partir dos resultados, os árbitros receberão orientação nas áreas nutricional, bioquímica, fisiológica e metodologia do treinamento, entre outras. Assim, vão saber como estão e como melhorar ou manter a condição física.
Nesta primeira etapa, os árbitros assistiram a apresentações com ênfase em critérios de arbitragem. "Geraldo Fontana, instrutor da FIBA/CBB tirou dúvidas em situações de jogo, mostrando vídeos de partidas da NBA e do primeiro NBB”, destaca a árbitra nacional Lucilene Santa Rita, de Salvador (BA). O gaúcho Serpa enfatiza a importância dada aos critérios que serão aplicados no NBB. "A mecânica de três árbitros também teve ênfase.”
Ambos aprovaram a realização do encontro. "Como o seminário reuniu árbitros de várias partes do Brasil, vai permitir arbitragens mais uniformes”, opina Lucilene. "Também foi importante para rever colegas”, brinca. "Um incentivo à qualidade de vida, vai nos ajudar na atuação na quadra. Vimos na prática como funciona a pesquisa científica”, diz a baiana.
Para Serpa, o encontro foi tão bom que, na próxima vez, poderia ter um dia a mais. "A Unicamp deve nos enviar os dados individuais para que possamos manter ou melhorar nossa condição até a segunda etapa”, conta Serpa. "Nesse meio tempo, pode aparecer nos jogos da NBB para colher mais dados, filmar a atuação do árbitro em quadra para estudar o deslocamento, pedir que use um medidor de distância.”
Para Antônio Carlos Affini, coordenador de arbitragem da LNB, o I Seminário de Arbitragem Eletrobrás atingiu as expectativas. "Foi feita uma avaliação mais detalhada da condição de cada árbitro para a próxima edição do NBB, com testes físicos, de lactato, aferição de peso e altura e dobras cutâneas, entre outros”, diz Affini. "Também foram passadas orientações interpretativas dos principais pontos das regras de arbitragem.”
fonte: DATABASKET
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