Com o passaporte na mão, Brasil tenta ‘matar’ os canadenses para ir à Turquia
Seleção garante a vaga no Mundial se vencer nesta quarta, às 14h30m
“Temos que matá-los”, sentenciou um categórico Moncho Monsalve na terça-feira. A “vítima” citada pelo espanhol é o Canadá, adversário da seleção nesta quarta, às 14h30m (de Brasília), em jogo válido pela segunda fase da Copa América. Nada contra os canadenses, que atravessam momento delicado no torneio, mas “matá-los” significa cumprir o maior objetivo da equipe em San Juan: carimbar o passaporte para o Mundial da Turquia.
O SporTV transmite a partida ao vivo, e o GLOBOESPORTE.COM acompanha todos os detalhes em Tempo Real. A rodada tem ainda Panamá x Uruguai (17h), Argentina x México (19h30m) e um clássico recheado de rivalidade entre Porto Rico x República Dominicana (22h).
Invicto em 2009 após 10 partidas, sendo cinco delas na Copa América, o Brasil continua firme no caminho que leva ao Mundial. Das oito seleções que estão na segunda fase do torneio, as quatro primeiras avançam para as semifinais e, por consequência, garantem as vagas na Turquia. Para a equipe verde-amarela, basta mais uma vitória. Os jogadores prometem entrar em quadra como se fosse um jogo normal. Ou melhor, prometem tentar.
- Temos que entrar pensando que não é ela que vai nos classificar. No fundo, claro, vamos saber que a vaga está em jogo, mas precisamos encarar como mais uma partida forte que precisamos vencer. Temos que fazer nosso jogo e respeitar o Canadá - afirmou o ala Guilherme Giovannoni, autor de 10 pontos e dois rebotes em apenas nove minutos contra o México.
Na terça, o Brasil deixou a quadra quando já passava das 21h (de Brasília), e a partida na quarta abre a rodada às 14h30m. Por isso, a ordem é se preservar até a hora do tapinha inicial.
- Temos menos de 24 horas para o jogo. O Canadá não jogou bem contra a Argentina, então deve vir com tudo para cima da gente. É vida ou morte para eles - avaliou Leandrinho.
Os canadenses parecem estar mais para morte do que para vida. O ala Carl English e o técnico Leo Rautins eram a imagem da decepção após a derrota para os hermanos na terça-feira.
- Nossa confiança está muito baixa, precisamos nos recuperar. Pessoalmente, preciso melhorar meu jogo e reduzir os desperdícios de bola. Contra o Brasil, precisamos jogar sem medo - analisou English, que na próxima temporada vai jogar no Caja Laboral (ex-Tau Cerámica), da Espanha, ao lado de Tiago Splitter e Marcelinho Huertas.
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