CARTEIRA DE ATLETA

ATENÇÃO, TODOS OS ATLETAS DO JEQUIÁ IATE CLUBE DEVEM ENTREGAR UMA FOTO 3X4 O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL PARA CONFECÇÃO DA CARTEIRA DE IDENTIFICAÇÃO PARA TER ACESSO AO CLUBE.

TODOS DEVEM ENTREGAR A FOTO PARA CLÉO PEDROZA ATÉ O FIM DO MÊS DE MARÇO.

NÃO HAVERÁ COBRANÇA DE TAXA, SÓ PRECISAMOS COM URGÊNCIA DA FOTO 3X4.

TODOS HEIM MULEKADA!!!!!!!


ENTREVISTA HELENA GUIDO

1) Em que ano e como você começou, conheceu o basquete?
Comecei em 1973. Conheci o basquete pela TV, assistindo os jogos da seleção brasileira. Era fã de carteirinha do Ubiratã e do Adilson.

2) O que você levou de mais importante para sua vida que o basquetebol te ensinou?
Tive bons mestres, pessoas que me ensinaram, que além de ser atleta, o legal era ser uma pessoa do bem. Com eles também aprendi o valor de uma vida saudável, a ter disciplina, ter espírito de equipe e muita garra. Fiz o que normalmente fazem os principiantes: segui e observei os mais experientes.

3) Como foi sua participação na seleção?
Durante 15 anos fui atleta da seleção carioca filiada a CBB e também a FEURJ (Federação Universitária). Sendo meu maior título o de vice-campeã brasileira em 1973. Naquela época era a única jogadora do Jequiá na Seleção.

4) Uma história engraçada daquele tempo?
Comecei a jogar basquete sem querer. Na verdade eu era jogadora de vôlei. Estudava no Colégio Capitão Lemos Cunha na Ilha do Governador. Era época dos Jogos da Primavera e o prof. Borges (diretor do Lemos Cunha), errou na inscrição do time. Inscreveu o time de vôlei para jogar basquete. Ninguém sabia ou percebeu. Quando já estávamos na quadra aquecendo, o árbitro principal pediu pra gente liberar a quadra. Foi espanto geral. Como assim liberar a quadra! A gente estava ali pra jogar! Foi a maior confusão, porque nosso diretor achou que tudo era a mesma coisa, que não queria perder por WO e que nós teríamos que jogar de qualquer jeito. Jogamos, não lembro contra quem, mas o placar foi 9 a 6. Ganhamos, marquei 6 pontos. Alguém na arquibancada achou que eu levava jeito pro negócio e me convidou pra jogar basquete no Jequiá.

5) Emoção ao saber da existência do feminino no Jequiá?
Claro. Outro dia estive no Jequiá, convidada pela Jéssica (Amigos do Basquete). Quando entrei no corredor principal do Clube foi como entrar no túnel do tempo. Fui e voltei no passado. Lembrei de muitos momentos bons e de pessoas especiais, por exemplo: Boleta, Tânia Choen, Rosângela (Gringa), Hélio, Raul, Honorato, Leda, Whashington, Henriqueta, Paulo César (pai e filho), Sheila. Grandes jogadores e amigos muito queridos.

6) Conselho para as meninas?
Cabeça no lugar, olho na bola, confiança, garra e determinação, sempre!

7) O que você faz hoje profissionamente? Para estimular minhas crianças a estudarem
Sou formada em Administração com pós-graduação em Recursos Humanos, Planejamento e Marketing, Tenho MBA em Marketing Estratégico e trabalho na Assessoria de Comunicação da Eletrobrás. Sou mãe, tenho uma linda filha, que não joga basquete. O nome dela é Carolina.

2 comentários:

Anônimo disse...

Cláudio, Jéssica, Alan e principalmente Helena Guido, muito obrigado por dar uma FORÇA e ajudar a engradecer não só o Basquete Feminino mas também o masculino e Helena saiba que vivi mutios anos dentro do JIC e não sabia desse grande feiro realizado no 'nosso' JIC e principalmente do meu amigo honorato e tantos outros que passaram e abrilhantaram o BASQUETE DO JEQUIÁ IATE CLUBE, mas uma vez Helena por favor apareça quando quiser a porta do JIC estará sempre aberta para lhe ouvir, fique com DEUS sempre,

Daniel Riente
Diretor de Basquete
Jequiá Iate Clube

Carol Guido disse...

Caramba, que emoção ler essa entrevista da minha mãe. Essa moça é incríevel, me ensinou tudo que sei hoje (menos o basquete, que não levo jeito mesmo!) rs.
Belíssima entrevista, pessoal! Boa sorte ao time do Jequiá, torço pelo sucesso de vocês!